domingo, 8 de abril de 2012

Copa do Mundo 2014

               COPA DO MUNDO DE 2014
Conheça as 12 sedes da Copa
                                                        Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte,   Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Cuiabá, Manaus, Fortaleza, Salvador, Recife e Natal  serão as cidades da Copa 2014.
Assim, as cinco cidades que apresentaram candidatura e ficarão fora do Mundial são: Belém, Campo Grande, Florianópolis, Goiânia e Rio Branco. a última vaga ficou entre Natal e Florianópolis, mas a capital do Rio Grande do Norte ganhou por questões "políticas e logísticas".
Na briga pela “Copa Verde”, Manaus levou a melhor sobre Belém e Rio Branco para ser a sede da Amazônia. Já Cuiabá desbancou Campo Grande como representante do Pantanal. 

                                               
ESTÁDIOS DA COPA DO MUNDO:
                                                                               Arena da Baixada:
A modernização da arena curitibana é de responsabilidade da Carlos Arcos Arquitetura. Para as obras (construção do quarto lance de arquibancadas e da cobertura), o município liberou créditos de potencial construtivo de R$ 90 milhões para o Atlético-PR.
Custo:                             R$ 183 milhões
Contrato:                        privado
Construtora:                   indefinida
Estacionamento:
1.500 vagas
Capacidade Total:
42.000 cadeira









Arena Fonte Nova:
A nova arena substituirá o estádio Fonte Nova (demolido), mantendo a geometria oval e abertura para o Dique de Tororó. Terá 50 mil lugares e três anéis de arquibancada, mas a capacidade poderá ser ampliada para até 65 mil, caso seja escolhido para a abertura da Copa.

Custo: R$ 597 milhões
Contrato: PPP (concessão por 35 anos)
Construtoras: Odebrecht e OAS 
Capacidade:50.223 lugares
Estacionamento:842 vagas


    
 Arena Pernambuco
Localizada em São Lourenço da Mata, a 19 km do Recife, a nova arena foi projetada pelo escritório Fernandes Arquitetos Associados. Uma série de empreendimentos estão sendo concebidos para a região do entorno da obra. A arena terá 46 mil lugares e estacionamento para seis mil carros.
Custo: R$ 500,2 milhões
Contrato: PPP
Construtora: Odebrecht
                                                                                






                                                                                Arena Pantanal:
 A Arena Pantanal é um projeto premiado da GCP  Arquitetos. Terá capacidade para 43.600 espectadores, com arquibancadas e cobertura desmontáveis. Poderá ter redução de até 30% da capacidade após o Mundial. O projeto tem uma série de recursos para atender à certificação Leed, de sustentabilidade.

Custo: R$ 454,2 milhões
Contrato: público
Construtoras: Santa Bárbara e Mendes Júnior






                                                                               Arena Manaus:
Nova arena substituirá o estádio Vivaldo Lima (Vivaldão), no centro de Manaus. O projeto é de autoria do escritório alemão GMP e inspira-se em elementos da cultura, fauna e flora amazonenses. A capacidade é de 44.310 pessoas. 

Custo: R$ 532,2 milhões
Contrato: público
Construtora: Andrade Gutierrez 






                                                                               Beira-Rio:
Projeto do escritório Hype Studio, a reforma do estádio portoalegrense compreende: cobertura metálica, suportada por 65 módulos de 23m em forma de asa, e capacidade que passará de 56 mil para 60,8 mil lugares. Integra um projeto de renovação urbana em toda a região ribeirinha 

Custo: R$ 330 milhões
Contrato: privado
Construtora: Andrade Gutierrez 





                                                                               Castelão:
Mais avançada da Copa, obra está na etapa de fundações das arquibancadas.
A reforma do Castelão, projeto do escritório Vigliecca & Associados, pretende também revitalizar o bairro do Passaré, em Fortaleza. Estádio terá 66 mil lugares, estacionamento, centro olímpico, piscina e ginásio multiuso, além de geração de energia eólica. Pretende receber uma das semifinais da Copa. 

Custo: R$ 518,6 milhões 
Contrato: PPP (concessão por oito anos)
Construtora: Consórcio Galvão, Serveng e BWA 




Estádio das Dunas:
Licitação foi concluída em 11 de março de 2011, com a escolha da construtora OAS para realizar as obras e gerenciar o estádio. Para isso a empresa contará com o apoio da Amsterdam Arenas.  Licitação definirá o prosseguimento do projeto executivo. Arquibancadas flexíveis permitirão remover parte dos 45 mil assentos do estádio. 

Custo: R$ 417 milhões
Contrato: PPP (20 anos de concessão)
Construtora: OAS 





Estádio Mané Garrincha:
O escritório Castro Mello Arquitetos assina o projeto de reforma da nova arena Mané Garrincha, que se transformará numa arena multiuso, com 71 mil lugares. Projeto inclui estacionamentos, apoio, vestiários, lojas e ampliação de arquibancadas.  

Custo: R$ 863,2 milhões (cobertura: R$ 173,9 mi)
Contrato: público 
Construtoras: Via Engenharia e Andrade Gutierrez 




Itaquerão:
Clube não obteve no prazo licença ambiental para reinstalar tubulações da Petrobras.
Após o veto da Fifa ao estádio do Morumbi, a arena do Corinthians se tornou a opção de São Paulo para 2014. O projeto do escritório carioca CDCA prevê 65 mil lugares em área de 200 mil m² no bairro de Itaquera. O local terá estacionamento com 3,5 mil vagas. 

Custo: R$ 900 milhões 
Contrato: privado 
Construtora: Odebrecht 




Maracanã:
Projeto da empresa pública Emop (Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro), a reforma do Maracanã compreende a redução da capacidade a 76 mil lugares, reconstrução da arquibancada inferior, geometria oval (para melhorar curva de visibilidade), 108 camarotes e acesso por rampa monumental. 
Comprometimento da estrutura aumentou custo da obra em cerca de R$ 400 milhões.

Custo: R$ 883,5 milhões
Contrato: público 
Construtoras: Andrade Gutierrez, Odebrecht e Delta





Mineirão:
Projeto básico do escritório Gustavo Penna Arquiteto & Associados em colaboração com a alemã GMP e projeto executivo da BCMF Arquitetos, a modernização do Mineirão inclui construção de cobertura, vestiários, novas arquibancadas, estacionamentos e esplanada. O estádio terá 64,5 mil lugares. 

Custo: R$ 695 milhões 
Contrato: PPP (concessão por 27 anos)
Construtoras: Construcap, Egesa e Hap 







Aeroportos:
Um dos maiores desafios do Brasil para a Copa é ampliar e melhorar as pistas e terminais de passageiros dos aeroportos internacionais.


Um dado preocupante marcou a divulgação do primeiro balanço das ações do Brasil para a Copa do Mundo-2014: cinco dos 13 aeroportos das cidades-sedes para o Mundial ainda não iniciaram as obras. Belo Horizonte, Fortaleza, Manaus, Recife e Salvador são as cidades que ainda não tiraram do papel as obras nos aeroportos.

O balanço sobre a preparação brasileira para a Copa foi divulgado em Brasília pelos ministros do Esporte, Orlando Silva (na época), do Planejamento, Miriam Belchior, das Cidades, Mário Negromonte, da Secretaria de Portos, Leônidas Cristino, e da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt.




Infraestrutura:
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estima que o custo de construção e remodelação dos estádios custará mais de R$ 1,9 bilhão. Além das construções e reformas de estádios, haverá ainda mais alguns milhões gastos em infra-estrutura básica para deixar o país pronto para sediar o evento.
Quando informado sobre a decisão de sediar o torneio, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, disse: "Nós somos uma nação civilizada, uma nação que está passando por uma fase excelente e temos tudo preparado para receber adequadamente a honra de organizar uma excelente Copa do Mundo." Teixeira estava na sede da FIFA, em Zurique, quando fez o anúncio.
"Nos próximos anos teremos um fluxo consistente de investimentos. A Copa de 2014 permitirá ao Brasil ter uma infra-estrutura moderna", disse Teixeira. "Em termos sociais será muito benéfico. Nosso objetivo é tornar o Brasil mais visível nas arenas globais", acrescentou. "A Copa do Mundo vai muito além de um mero evento esportivo. Vai ser uma ferramenta interessante para promover uma transformação social."
Em setembro de 2008, o Ministro do Transportes do Brasil anunciou o trem de alta velocidade do Brasil, um projeto para a Copa do Mundo que faria a ligação entre as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. o projeto custaria R$ 11 bilhões. A tecnologia para a construção provavelmente será feita por empresas da França, Japão, Coreia do Sul ou Alemanha, que irão formar consórcios com empresas de engenharia brasileiras. No entanto, em 2 de julho de 2010, foi anunciado que a linha não é esperada para ser inaugurada antes do final de 2016.
Em 31 de agosto de 2009, a agência estadual de gestão dos aeroportos da Infraero divulgou um plano de investimentos de R$ 5,3 bilhões para atualizar os aeroportos de dez cidades sede, aumentando a sua capacidade e o conforto para os centenas de milhares de turistas esperados para a Copa. Uma parcela significativa (55,3%) do dinheiro será gasto reformulando os aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro. O valor de investimento abrange obras a serem realizadas até 2014.



VANTAGENS E DESVANTAGENS:

A realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil tem sido motivo de grande polêmica na sociedade. De um lado há os que são a favor do empreendimento, apostando em grandes investimentos em infraestrutura e desenvolvimento interno. Já outros desacreditam os projetos do governo e dizem que o evento trará grandes gastos públicos, e que o montante deveria ser investido em setores mais carentes, como saúde e educação.

No entanto, algumas medidas positivas estão sendo tomadas. Pode-se citar, como exemplo, a propositura pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça, Gilmar Mendes Ferreira, de um acordo de cooperação técnica com o Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014, com o objetivo de oferecer a ex-detentos vagas de trabalho nas obras realizadas para a competição. Tal medida figuraria como forma de ressocialização, através de parcerias com empresas que ofereceriam postos de trabalho a estas pessoas extremamente marginalizadas pela sociedade e vítimas de preconceito, pois insertas em um sistema penitenciário falido, dissociado de seu escopo legal de reinserção na sociedade. Se o projeto realmente sair do papel, será uma verdadeira conquista e resgate da dignidade humana destas pessoas que já pagaram sua dívida para com a sociedade.

Certo é que a economia do País passará por um efeito alavanca, em que todas as áreas terão ganhos. As cidades que sediarão os jogos serão as primeiras a serem beneficiadas com grandes projetos de infraestrutura, como a preparação dos estádios, seja recuperando os já existentes, seja pela construção de novos prédios, além da reformulação do sistema de transporte público, melhoria no sistema de segurança e até mesmo na movimentação da iniciativa privada na infraestrutura de turismo, com a construção de novos hotéis, restaurantes, o que inevitavelmente acarretará a geração de empregos em diversos setores da economia.

Porém, a maior preocupação no cenário traçado é sobre qual a melhor maneira de fazer com que todo esse investimento efetivamente ocorra, sem que ninguém se prejudique, ou seja, que seja bom para o investidor privado e público.

Neste sentido, a Parceria Público Privada aparece como um caminho para o investimento, desde que o Governo trabalhe de acordo com os limites impostos por lei. No entanto, essa alternativa deve ser cautelosamente avaliada, visto que acarretaria um endividamento governamental, diante da obrigatoriedade de o governo oferecer garantias aos entes privados, o que poderá não ser a melhor opção para a ainda instável e frágil conjuntura econômica global atual.

Assim, da gama de possibilidades que a Copa de 2014 traz para a economia brasileira, a ideia da utilização de benefícios tributários para determinados setores da economia torna-se um dos incentivos mais interessantes.

Há que se cuidar apenas, com a experiência vivida nos Jogos Pan-americanos de 2007, que a Copa não seja mais um motivo para escândalos envolvendo o Governo, com desvio de dinheiro público e acertos ilegais.

Fato é que a economia tem chances de crescimento em todos os setores. Independentemente do que ocorra ou da maneira como esse projeto monumental seja gerenciado, haverá espaço para o profissional da área jurídica.

Diretamente, como já está acontecendo, há oportunidade de consultorias, com elaboração de pareceres jurídicos, principalmente, sobre as maneiras de levantamento do dinheiro que será usado. Há ainda uma grande demanda trabalhista, pois onde há grandes obras, há uma enorme quantidade de contratações, tanto de mão-de-obra para a efetiva construção e reformas, como também para todo o mercado fornecedor de matéria-prima e serviços.

Ainda, a demanda jurídica crescerá também na área internacional, com a assessoria na obtenção de vistos e de investimentos estrangeiros.

Em resumo, o Brasil, de uma maneira geral, só tem a ganhar com a vinda de um grande evento mundial como a Copa. Muitos turistas virão ao País, muitas obras públicas e privadas serão realizadas e muito trabalho será gerado. Assim, com uma boa gestão desta oportunidade e com a participação de todos os setores da economia, a sociedade toda ganha.

BIBLIOGRAFIA:

http://www.investne.com.br/Opiniao/vantagens-e-desvantagens-da-copa
http://www.portal2014.org.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_do_Mundo_FIFA_de_2014
http://www.copa2014.turismo.gov.br/copa/home.html

GRUPO:
Turma 1°K
Lucas Matheus
Kaique de Barros
Adriano
Kyoich Takatsu
Victor Lucca



























 







































































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